Standard (EADGBE)

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Intro

( )

Há sempre um tempo no tempo

Que o corpo do homem apodrece

Sua alma cansada penada se afunda no chão

E o bruxo do luxo baixando o capucho

Chorando no nicho capacho do lixo

Caprichos não mais voltarão

Já houve um tempo em que o tempo parou de passar

E um tal de homo sapiens não soube disso aproveitar

°

Chorando, sorrindo, falando em calar

Pensando em pensar quando o tempo parar de passar

Há sempre um tempo no tempo

Que o corpo do homem apodrece

Sua alma cansada penada se afunda no chão

E o bruxo do luxo baixando o capucho

Chorando no nicho capacho do lixo

Caprichos não mais voltarão

Mas se entre lágrimas você se achar e pensar

Que está a chorar

Esse era o tempo em que o tempo é